quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
"Pôr-de-Sol na Serra da Estrela"
Na semana passada fui passar uns dias a Belmonte, para conhecer uma região linda do nosso País.
Aproveitei o bom tempo e fui até à Torre, na Serra da Estrela. Tive sorte de "apanhar" um lindo pôr-de-sol. Aqui ficam algumas imagens. Quando tiver disposição vou "postando" outras fotos do passeio.
domingo, 6 de dezembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
"Ponte Romana - Sertã"
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
"No Rio Gilão"
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
"MINAS DE SÃO DOMINGOS"
A Mina de São Domingos situa-se no Baixo Alentejo, a 17 Km da Vila de Mértola (sede de concelho). Faz parte da Faixa Piritosa Ibérica.
A história da mina é anterior ao Império Romano, quando era explorado o chapéu de ferro que cobria a massa piritosa, para extracção de cobre, ouro e prata.
Foi redescoberta em 1854 e os direitos de exploração foram concedidos, em 1855, à empresa inglesa Mason and Barry. Foi sendo construída à volta da mina uma aldeia para alojar os trabalhadores.
Durante mais de um século, e até ao seu encerramento em 1966, por alegado esgotamento, foram extraídos milhões de toneladas de minério, especialmente cobre.
Este minério era transportado, por via férrea, até ao porto do Pomarão (no rio Guadiana), onde era aguardado por grandes barcos a vapor, para ser exportado para Inglaterra.
Hoje as minas encontram-se abandonadas e as construções em ruínas.
Existem várias lagoas ácidas, consideradas prejudiciais para os solos e um grave problema ambiental.
Os terrenos são vermelhos, ocres e amarelos como poderão verificar pelas fotos.
Nos últimos anos as autarquias têm tentado parar a desertificação da aldeia, com a construção duma praia fluvial e uma estalagem no antigo "Palácio" dos ingleses.
Muito mais haveria para dizer, mas as fotos falarão por mim.
A história da mina é anterior ao Império Romano, quando era explorado o chapéu de ferro que cobria a massa piritosa, para extracção de cobre, ouro e prata.
Foi redescoberta em 1854 e os direitos de exploração foram concedidos, em 1855, à empresa inglesa Mason and Barry. Foi sendo construída à volta da mina uma aldeia para alojar os trabalhadores.
Durante mais de um século, e até ao seu encerramento em 1966, por alegado esgotamento, foram extraídos milhões de toneladas de minério, especialmente cobre.
Este minério era transportado, por via férrea, até ao porto do Pomarão (no rio Guadiana), onde era aguardado por grandes barcos a vapor, para ser exportado para Inglaterra.
Hoje as minas encontram-se abandonadas e as construções em ruínas.
Existem várias lagoas ácidas, consideradas prejudiciais para os solos e um grave problema ambiental.
Os terrenos são vermelhos, ocres e amarelos como poderão verificar pelas fotos.
Nos últimos anos as autarquias têm tentado parar a desertificação da aldeia, com a construção duma praia fluvial e uma estalagem no antigo "Palácio" dos ingleses.
Muito mais haveria para dizer, mas as fotos falarão por mim.
domingo, 8 de novembro de 2009
"Nó"
"Luz e sombra"
terça-feira, 3 de novembro de 2009
sábado, 31 de outubro de 2009
"Lisboa"
"Praia deserta"
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
"Chapéus há muitos..."
Foto tirada na feira de artesanato que, durante o Verão, se realiza todas as 5ªs feiras, na Praça Marquês de Pombal em Vila Real de Santo António. A senhora da foto , está a fazer "empreita" que é uma técnica tradicional de cestaria da região do Algarve, e que consiste no entrançar de folhas de palma secas. Com a "empreita" fazem-se cestas, como a que ela tem enfiada na cabeça e várias outras peças.
Quando a questionei sobre o original "chapéu" respondeu-me com grande sentido de humor, que quando o sol aperta, usa-se o que se tem à mão.
Quando a questionei sobre o original "chapéu" respondeu-me com grande sentido de humor, que quando o sol aperta, usa-se o que se tem à mão.
"Para a Anamir"
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
"Arco íris"
sábado, 24 de outubro de 2009
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