Algumas zonas de Lisboa, por onde gosto de passear
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
"Ponte Romana - Sertã"
Do Sul do País passamos para o Centro.Hoje descobri esta foto tirada, há dois anos, num passeio pela zona Centro.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
"No Rio Gilão"
O Rio Gilão atravessa a cidade de Tavira e desagua no mar, na zona das "Quatro Águas".Durante a maré baixa, é habitual verem-se gentes da localidade a apanhar mexilhão.
E eu tive oportunidade de fotografar...
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
"MINAS DE SÃO DOMINGOS"
A Mina de São Domingos situa-se no Baixo Alentejo, a 17 Km da Vila de Mértola (sede de concelho). Faz parte da Faixa Piritosa Ibérica.
A história da mina é anterior ao Império Romano, quando era explorado o chapéu de ferro que cobria a massa piritosa, para extracção de cobre, ouro e prata.
Foi redescoberta em 1854 e os direitos de exploração foram concedidos, em 1855, à empresa inglesa Mason and Barry. Foi sendo construída à volta da mina uma aldeia para alojar os trabalhadores.
Durante mais de um século, e até ao seu encerramento em 1966, por alegado esgotamento, foram extraídos milhões de toneladas de minério, especialmente cobre.
Este minério era transportado, por via férrea, até ao porto do Pomarão (no rio Guadiana), onde era aguardado por grandes barcos a vapor, para ser exportado para Inglaterra.
Hoje as minas encontram-se abandonadas e as construções em ruínas.
Existem várias lagoas ácidas, consideradas prejudiciais para os solos e um grave problema ambiental.
Os terrenos são vermelhos, ocres e amarelos como poderão verificar pelas fotos.
Nos últimos anos as autarquias têm tentado parar a desertificação da aldeia, com a construção duma praia fluvial e uma estalagem no antigo "Palácio" dos ingleses.
Muito mais haveria para dizer, mas as fotos falarão por mim.
A história da mina é anterior ao Império Romano, quando era explorado o chapéu de ferro que cobria a massa piritosa, para extracção de cobre, ouro e prata.
Foi redescoberta em 1854 e os direitos de exploração foram concedidos, em 1855, à empresa inglesa Mason and Barry. Foi sendo construída à volta da mina uma aldeia para alojar os trabalhadores.
Durante mais de um século, e até ao seu encerramento em 1966, por alegado esgotamento, foram extraídos milhões de toneladas de minério, especialmente cobre.
Este minério era transportado, por via férrea, até ao porto do Pomarão (no rio Guadiana), onde era aguardado por grandes barcos a vapor, para ser exportado para Inglaterra.
Hoje as minas encontram-se abandonadas e as construções em ruínas.
Existem várias lagoas ácidas, consideradas prejudiciais para os solos e um grave problema ambiental.
Os terrenos são vermelhos, ocres e amarelos como poderão verificar pelas fotos.
Nos últimos anos as autarquias têm tentado parar a desertificação da aldeia, com a construção duma praia fluvial e uma estalagem no antigo "Palácio" dos ingleses.
Muito mais haveria para dizer, mas as fotos falarão por mim.
domingo, 8 de novembro de 2009
"Nó"
Adoro fotografar troncos de árvores com configurações fora do comum. Este é um tronco de uma figueira (em Almada de Ouro) que a mim me parece um nó.
"Luz e sombra"
Estas fotos foram tiradas no jardim da Estrela (Lisboa), durante uma aula de desenho ao ar livre, no final do ano lectivo. Como devem imaginar fotografei mais do que desenhei...
terça-feira, 3 de novembro de 2009
"Rio Guadiana"
Imagens do rio Guadiana obtidas da margem, em Almada de Ouro, em diferentes horas do dia.
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